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Cristo Triunfante  - Contents
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    Firme em defesa do princípio, 15 de Junho

    Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se. Daniel 1:8.CT 188.1

    Daniel não era mais que um jovem ao ser levado cativo para a Babilônia. Tinha cerca de quinze ou dezesseis anos de idade, pois é chamado menino, o que significa que estava em sua juventude. Por que se recusou Daniel a comer à requintada mesa do rei? Por que rejeitou o uso do vinho como bebida, quando este era por ordem do rei colocado diante dele? Ele sabia que, mediante o costume, o vinho se lhe tornaria algo agradável, e preferível à água.CT 188.2

    Daniel poderia ter argumentado que, à mesa do rei e por sua ordem, não havia para ele outra atitude a seguir. Mas ele e seus companheiros reuniram-se em conselho. ... O vinho, em si, era uma armadilha. Estavam familiarizados com a história de Nadabe e Abiú que lhes viera nos pergaminhos. Naqueles homens, o uso do vinho havia estimulado o amor à bebida. Bebiam vinho antes de seus sagrados serviços no santuário. Seus sentidos ficavam confusos. Não conseguiam distinguir entre o fogo sagrado e o comum. Na embotada condição de seu cérebro, fizeram o que o Senhor recomendara não fizessem os que serviam no santo ofício. ...CT 188.3

    A instrução dada ao povo fora cuidadosamente entesourada, e muitas vezes composta em forma de cânticos e ensinada aos filhos, para que mediante esses cânticos se familiarizassem com as verdades. ...CT 188.4

    Uma segunda consideração acerca desses jovens cativos é que o rei sempre pedia uma bênção antes das refeições, e se dirigia aos seus ídolos como deuses. ... Esse ato, de acordo com sua instrução religiosa, consagrava tudo ao deus pagão. Sentar-se à mesa onde era praticada tal idolatria, julgavam Daniel e seus três irmãos, seria desonrar ao Deus do Céu. ...CT 188.5

    Havia muita coisa envolvida nessa decisão. Eram eles considerados escravos, mas particularmente favorecidos por causa de sua evidente inteligência e boa apresentação pessoal. Mas decidiram que qualquer falsa aparência, mesmo a de sentar-se à mesa do rei e comer do alimento ou aceitar do vinho, ainda que dele não bebessem, seria uma negação de sua fé religiosa. ... Não escolheram ser diferentes, mas precisaram ser, para que se não corrompessem os seus caminhos nas cortes de Babilônia e não se expusessem a todo tipo de tentação no comer e beber. As corruptoras influências removeriam sua salvaguarda, e desonrariam a Deus, arruinando seu próprio caráter. — Manuscrito 122, 1897.CT 188.6

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