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Olhando Para O Alto  - Contents
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    Os negócios do pai, 12 de Novembro

    E a Sua fama correu por toda a Síria; trouxeram-Lhe, então, todos os doentes, acometidos de várias enfermidades e tormentos: endemoninhados, lunáticos e paralíticos. E Ele os curou. Mateus 4:24.OA 367.1

    A vida de Cristo foi de constante sacrifício próprio. Sua obra não se restringia a tempo ou lugar. Era demarcada por Seu amor e simpatia por aqueles por quem Ele em breve daria a vida. Sua compaixão não conhecia limite. Ele levou Sua obra de cura e ensino a tão larga escala que não havia na Palestina edifício suficientemente grande para abrigar as multidões que se acumulavam para ouvi-Lo. Seu hospital estava em toda cidade e vilarejo por onde passava. Sobre as colinas da Galiléia, nas grandes estradas, à beira-mar, nas sinagogas, em todo lugar onde houvesse corações prontos para ouvir Sua mensagem, Jesus curava o povo e apontava-lhe Seu Pai celestial. A noitinha, após as horas de labuta, Ele falava com aqueles que ao longo do dia deviam trabalhar para obter o sustento de suas famílias.OA 367.2

    Se considerássemos quão zelosamente Jesus trabalhava para semear a semente do evangelho, não restringiríamos nossos esforços a assistir aos cultos no sábado. Trabalharíamos incessantemente para levar o pão da vida às pessoas que perecem. ...OA 367.3

    Assimilai o espírito do grande Obreiro Mestre. Aprendei do Amigo dos pecadores como ministrar às pessoas enfermas pelo pecado. Seu coração sempre era tocado com o sofrimento humano. Por que somos tão frios e indiferentes? Por que somos tão insensíveis? Cristo colocou-Se no altar do serviço, um sacrifício vivo. Por que somos tão relutantes em entregar-nos à obra para a qual Ele consagrou a vida? Alguma coisa precisa ser feita para curar a terrível indiferença que nos tem dominado. Inclinemos a fronte em humilhação ao vermos quão pouco temos feito do que poderíamos fazer para semear as sementes da verdade.OA 367.4

    Quando formos convertidos, nosso desejo por conforto e elegância será mudado. Cristo trazia Seus desejos e vontades sob estrita sujeição à Sua missão — a missão que trazia o selo do Céu. Para Ele todas as coisas se subordinavam à grande obra que veio cumprir no mundo em benefício da raça caída. Quando em Sua juventude Sua mãe O encontrou na escola dos rabinos e Lhe disse: “Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à Tua procura.” Ele respondeu: “Por que Me procuráveis? Não sabeis que Me cumpria estar na casa de Meu Pai?” Lucas 2:48, 49. — Manuscrito 147, 1902.OA 367.5

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