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    A grandeza da humildade, 31 de Janeiro

    A Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz. Filipenses 2:8.PC 32.1

    Cristo não veio a este mundo senão com o desígnio de manifestar a glória de Deus, para que o homem fosse erguido por seu poder restaurador. Todo poder e graça Lhe foram dados. Seu coração era uma fonte de água viva, fonte inesgotável, sempre pronta a fluir em abundante e clara corrente para os que O rodeavam. Toda a Sua vida foi passada em pura e desinteressada beneficência. Cheios de amor e simpatia eram os Seus desígnios. Regozijava-Se de poder fazer por Seus seguidores mais do que eles eram capazes de pedir ou pensar. Sua contínua oração por eles, era para que fossem santificados por meio da verdade, e orava com certeza, sabendo que um decreto onipotente fora dado antes que o mundo fosse criado. Sabia que o evangelho do reino seria pregado em todo o mundo; que a verdade, armada da onipotência do Espírito Santo, venceria no conflito com o mal; e que a bandeira ensangüentada flutuaria um dia triunfante sobre Seus seguidores,PC 32.2

    Todavia Cristo veio em grande humildade. Quando aqui, não Se agradava a Si mesmo, mas “humilhou-se a Si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:8), Diz Ele a Seus seguidores: “Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para a vossa alma.” Mateus 11:29. ...PC 32.3

    Da raiz da verdadeira humildade brota a mais preciosa grandeza de espírito — grandeza que leva os homens a se moldarem à imagem de Cristo. Os que possuem essa grandeza obtêm paciência e confiança em Deus. Sua fé é invencível. Sua verdadeira consagração e devoção mantém oculto o próprio eu. As palavras que lhes caem dos lábios são moldadas em expressões de ternura e amor cristãos. Tendo o senso da própria fraqueza, apreciam o auxílio que o Senhor lhes dá, e anseiam Sua graça para que possam fazer o que é direito e verdadeiro. Por sua maneira, sua atitude e espírito, levam consigo as credenciais de discípulos na escola de Cristo. — The Review and Herald, 11 de Maio de 1897.PC 32.4

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