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A Verdade sobre os Anjos - Contents
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    Rejeição em Nazaré

    Durante a infância e a juventude, Jesus adorara entre Seus irmãos, na sinagoga de Nazaré. Desde o início de Seu ministério, estivera ausente deles, mas não ignoravam o que Lhe acontecia. Ao aparecer novamente em seu meio, o interesse e expectação deles subiu ao mais alto grau. ...VA 181.3

    Quando um rabi se achava presente na sinagoga, esperava-se que dirigisse o sermão, e qualquer israelita podia fazer a leitura dos profetas. Nesse sábado, Jesus foi convidado a tomar parte no serviço. “Levantou-Se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías.” Lucas 4:16, 17. ...VA 181.4

    Jesus Se colocou diante do povo como vivo expositor das profecias concernentes a Si próprio. Explicando as palavras que lera, falou do Messias, como de um libertador dos oprimidos e dos cativos, médico dos aflitos, restaurador de vista aos cegos e revelador da luz da verdade ao mundo. ... Sendo seu coração movido pelo Espírito Santo, respondiam com fervorosos améns e louvores ao Senhor. — O Desejado de Todas as Nações, 236, 237.VA 182.1

    Diante das palavras de Cristo, o Espírito operou tão poderosamente que o coração de todos na sinagoga respondeu às palavras graciosamente proferidas por Seus lábios. Produziu-se uma mudança naquele grupo. Enquanto a divindade de Cristo irradiou através da humanidade, o discernimento espiritual dos ouvintes foi reavivado. Nova capacidade de compreensão lhes sobreveio, assim como a quase irresistível convicção de que Jesus era o Filho de Deus. Entretanto, Satanás estava ali para despertar dúvidas, descrença e orgulho. — The Signs of the Times, 14 de Setembro de 1882.VA 182.2

    Quando Jesus anunciou: “Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos” (Lucas 4:21), foram de repente levados a pensar em si mesmos, e nas declarações dAquele que lhes dirigia a Palavra. — O Desejado de Todas as Nações, 237.VA 182.3

    Quem é esse Jesus? indagaram. Aquele que invocara para Si a glória do Messias, era o filho de um carpinteiro e trabalhara no ofício com José, Seu pai. ... Conquanto Sua vida houvesse sido sem mancha, não queriam crer que fosse o Prometido. ...VA 182.4

    Ao abrirem a porta à dúvida, o coração endureceu-se-lhes tanto mais quanto se havia por momentos abrandado. Satanás decidira que os olhos cegos não se abririam naquele dia, nem almas cativas seriam postas em liberdade. Com intensa energia, operou para os confirmar na incredulidade. ...VA 183.1

    As palavras de Jesus a Seus ouvintes na sinagoga foram um golpe na raiz de sua justiça própria, impressionando-os com a atroz verdade de que se haviam separado de Deus, e perdido o direito de ser Seu povo. ... Zombavam agora da fé que, a princípio, Jesus lhes inspirara. Não admitiriam que Aquele que surgira da pobreza e da humildade fosse mais que um homem comum. — O Desejado de Todas as Nações, 237-239.VA 183.2

    Anjos de luz achavam-se naquela assembléia, observando com intenso interesse a decisão que tomariam. Anjos de Satanás igualmente estavam no local para sugerir dúvidas e despertar preconceitos. ...VA 183.3

    Da incredulidade procedeu a malícia. Que um homem de baixa estirpe e nascido em pobreza viesse agora reprová-los, foi algo que encheu o coração dos nazarenos de um ódio que beirava a loucura. A assembléia irrompeu em confusão. As pessoas lançaram mão de Jesus, empurrando-O para fora da sinagoga e da cidade. — The Signs of the Times, 16 de Junho de 1887.VA 183.4

    Todos pareciam prontos a destruí-Lo. Levaram-nO até à beira de um precipício, intentando lançá-Lo dali para baixo. Gritos de maldição enchiam o ar. Alguns Lhe atiravam pedras e pó. Repentinamente, porém, Ele desapareceu do meio deles, sem que soubessem como, ou quando. Anjos de Deus assistiram a Jesus em meio à enfurecida multidão e Lhe preservaram a vida. Os mensageiros celestiais haviam estado a Seu lado na sinagoga, enquanto Ele falava, e O acompanharam enquanto era empurrado e maltratado pelos descrentes e enfurecidos judeus. Esses anjos cegaram os olhos da turba enlouquecida e conduziram Jesus a um lugar seguro. — The Spirit of Prophecy 2:114, 115.VA 183.5

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