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    Luz para os jovens, 21 de Janeiro

    Crescia o Menino e Se fortalecia, enchendo-Se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre Ele. Lucas 2:40.PC 22.1

    O exemplo de Jesus é uma luz para os jovens, bem como aos de idade madura; pois Sua infância e juventude foram representativas. Desde Seus mais tenros anos Ele foi um exemplo perfeito. Tanto em Sua natureza física como na espiritual Ele seguiu a ordem divina do crescimento ilustrado por uma planta, como deseja que todo jovem faça. Se bem que fosse a Majestade do Céu, o Rei da glória, tornou-Se uma criança em Belém, e representou por algum tempo a desamparada criancinha aos cuidados de sua mãe. Fez na infância os trabalhos de um filho obediente. Falou e procedeu com a sabedoria de uma criança, e não de um homem, honrando a Seus pais e satisfazendo-lhes os desejos de maneira prestativa, segundo a capacidade de uma criança. Em cada estágio de Seu desenvolvimento, porém, Ele era perfeito, com a singela graça natural de uma vida sem pecado. — The Youth’s Instructor, 25 de Maio de 1909.PC 22.2

    José, e especialmente Maria, conservavam a lembrança da divina Paternidade de seu filho. Jesus foi instruído com o divino caráter de Sua missão. Sua inclinação para o que era direito era uma contínua satisfação para Seus pais. As perguntas que lhes fazia levavam-nos a estudar mais diligentemente os grandes elementos da verdade. Suas palavras comoventes quanto à natureza e o Deus da natureza, abria-lhes a mente e iluminava-a.PC 22.3

    Nas rochas e outeiros das proximidades do lar, descansavam sempre os olhos do Filho de Deus. Achava-Se familiarizado com as coisas da natureza. Via o Sol nos céus, a Lua e as estrelas cumprindo sua missão. Com a voz do cântico saudava Ele a luz matinal. Escutava o gorjear da cotovia em sua música para Deus, e unia a própria voz à voz de louvar e ação de graças. — The Youth’s Instructor, 8 de Setembro de 1898.PC 22.4

    Sereno e gentil, parecia como alguém que é posto à parte. Sempre que podia, saía sozinho para os campos e encostas dos montes a fim de comungar com o Deus da natureza. Terminado o Seu trabalho, vagueava à beira do lago, por entre as árvores da floresta, e nos verdes vales em que podia pensar acerca de Deus, e elevar a mente ao Céu em oração. — The Youth’s Instructor, 5 de Dezembro de 1895.PC 22.5

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