Dêem prova de toda a fidelidade, a fim de ornarem, em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador. Tito 2:10. CD 111.5
Todo aquele que profere o nome de Cristo deve adornar a doutrina de Cristo, nosso Salvador, por uma vida bem ordenada e sua piedosa conversação, isto é, o ornamento de um espírito manso e quieto. ... Possuindo isso, recebereis o favor tanto de Deus como dos homens. CD 111.6
Palavras faladas precipitadamente magoam e ferem pessoas, e a ferida mais profunda é feita na alma do que as profere. O dom de Cristo, o adorno de um espírito manso e quieto, é com autoridade declarado por Aquele que não pode errar, ser de grande preço. Precisamos descobrir, cada um, seu valor para nós, buscando-o de Deus. Seja qual for a maneira por que os homens nos estimem, se usarmos este ornamento, trazemos o distintivo de nosso discipulado para com Cristo. Somos estimados pelo Altíssimo; pois o ornamento que usamos é aos Seus olhos de grande valor. Esta preciosa gema deve ser buscada. ... CD 112.1
Sobrevirão a toda pessoa coisas de molde a provocar, a suscitar ira, e se não vos achardes sob o domínio de Deus, ficareis provocados quando isso acontecer. Mas a mansidão de Cristo acalma o espírito irritado, controla a língua e põe todo o ser em sujeição a Deus. Assim aprenderemos a suportar censura de outros. Seremos injustamente julgados, mas o precioso ornamento de um espírito manso e quieto nos ensina a sofrer, a ter compaixão dos que proferem palavras precipitadas, imprudentes. CD 112.2
Todo espírito desagradável que se manifesta desperta com certeza o demônio da paixão em corações que não se acham em guarda. Não é preciso fortalecer a ímpia ira, antes refreá-la. Ela é uma faísca que ateará um incêndio na natureza humana não domada. Evitai falar palavras que suscitem contendas. Antes sofrei a injustiça, e não a cometais vós. Deus requer que todos os Seus seguidores, o quanto possível, vivam em paz com todos os homens. ... CD 112.3
Precisamos ser semelhantes a Cristo. Esforcemo-nos por tornar nossa vida aquilo que Cristo designa que ela seja, cheia do aroma do amor de Deus e de nossos semelhantes, cheia do próprio Espírito divino de Cristo, cheia de santas aspirações para com Deus, rica na beleza da semelhança com Cristo. — Carta 117, 1899. CD 112.4