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As Mensagens dos TRÊS ANJOS - Contents
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    “O VINHO DA IRA DE DEUS”

    Primeiro é feita uma advertência - O Senhor Deus do Céu não enviará os Seus juízos sobre o mundo para punir a desobediência e a transgressão enquanto não tiver enviado os Seus atalaias para proclamarem a advertência. Não encerrará o tempo da graça enquanto a mensagem não for proclamada de forma mais clara. A Lei de Deus deve ser engrandecida; os seus requisitos devem ser expostos no seu caráter verdadeiro e sagrado, para que o povo seja levado a decidir a favor ou contra a verdade. Contudo, a obra será abreviada em justiça. A mensagem da justiça de Cristo deve soar desde uma extremidade da Terra até à outra, a fim de preparar o caminho ao Senhor. Essa é a glória de Deus, que encerrará a mensagem do terceiro anjo. - Testimonies for the Church, vol. 6, p. 19 (1901) (trad. direta).MTA 82.3

    Nunca aplicada contra pecados de ignorância - A mais solene advertência e a mais terrível ameaça alguma vez dirigidas aos mortais são as que estão contidas na mensagem do terceiro anjo. O pecado que faz descer a ira de Deus não misturada com misericórdia deve ser do mais odioso caráter. Deve o mundo ser deixado na ignorância quanto à natureza desse pecado? De certeza que não; Deus não lida assim com as Suas criaturas. A Sua ira nunca é aplicada contra os pecados de ignorância. Antes de os Seus juízos serem derramados sobre a Terra, a luz relativamente a este pecado deve ser apresentada ao mundo, para que os homens saibam por que razão devem ser infligidos esses juízos e possam ter a oportunidade de lhes escapar. - Manuscrito 51, 2 de abril de 1899.MTA 82.4

    Deus é paciente - A mensagem do terceiro anjo ganha importância à medida que nos aproximamos do fim da história desta Terra. É a última oferta de misericórdia feita ao mundo, a mensagem mais solene alguma vez dada aos mortais. No Céu há um registo das impiedades das nações, das famílias, dos indivíduos. Deus pode ser paciente enquanto a contagem continua; chamados ao arrependimento e ofertas de perdão podem ser apresentados; mas chegará um tempo em que a contagem estará completa, em que a decisão da alma terá sido tomada, em que, por sua própria escolha, o destino do Homem terá sido decidido. Então será dado o sinal para que o juízo seja executado. - Signs of the Times, 25 de janeiro de 1910.MTA 83.1

    O juízo é adiado, mas certo - Os juízos de Deus cairão sobre os que procuram oprimir e destruir o Seu povo. A Sua grande longanimidade para com os ímpios torna os homens audazes na transgressão, mas o seu castigo, embora muito adiado, não é menos certo e terrível. “O Senhor se levantará como no monte de Perazim, e se irará, como no vale de Gibeom, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato” (Isaías 28:21). Para o nosso misericordioso Deus, infligir castigo é um ato estranho. “Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio” (Ezequiel 33:11). O Senhor é “misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; ... que perdoa a iniqui-dade, e a transgressão e o pecado”. Todavia, “ao culpado não tem por inocente” (Êxodo 34:6 e 7). “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força, e ao culpado não tem por inocente” (Naum 1:3). Reivindicará com terríveis manifestações a dignidade da Sua Lei espezinhada. A severidade da retribuição que aguarda o transgressor pode ser avaliada pela relutância do Senhor em executar a justiça. A nação que Ele durante tanto tempo suporta, e que não ferirá antes de ela ter enchido a medida da sua iniquidade, segundo os cálculos divinos, beberá, por fim, a taça da ira sem mistura de misericórdia. - O Grande Conflito, p. 538, 2020, ed. P. SerVir.MTA 83.2

    Deus vai punir os que tentam forçar os seus concidadãos a guardar o primeiro dia da semana. Tentam-nos a negar a sua fidelidade a Deus. Aceitam o fruto da árvore proibida e tentam forçar outros a comer dele. Tentarão forçar os seus concidadãos a trabalharem no sétimo dia da semana e a descansarem no primeiro. Deus diz-lhes que beberão “do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálix da sua ira”. [ Apocalipse 14:9 e 10.] - Carta 98, 10 de julho de 1900.MTA 84.1

    O juízo final não será misturado com misericórdia - Quando Cristo deixar de interceder no Santuário, será derramada a ira que, sem mistura, ameaçara fazer cair sobre os que adoram a besta e a sua imagem, e recebem o seu sinal (Apoc. 14:9 e 10). As pragas que ocorreram no Egito quando Deus estava prestes a libertar Israel eram de caráter semelhante aos juízos mais terríveis e extensos que devem cair sobre o mundo, precisamente antes da libertação final do povo de Deus. ...MTA 84.2

    Todos os juízos sobre os homens, antes do fim do tempo da graça, foram misturados com misericórdia. O sangue propiciatório de Cristo tem livrado o pecador de os receber na medida completa da sua culpa. Mas, no juízo final, a ira é derramada sem mistura de misericórdia. - O Grande Conflito, pp. 538 e 539, 2020, ed. P. SerVir.MTA 84.3

    Deturpações do amor de Deus - Nos nossos dias, o amor de Deus é representado como sendo do tipo que impediria que Ele destruísse o pecador. Os homens raciocinam a partir do seu baixo padrão de justiça e de retidão. “Pensavas que era como tu.” Salmo 50:21. Avaliam Deus por si mesmos. Raciocinam sobre a maneira como agiriam nessas circunstâncias e decidem que Deus deve fazer como eles fariam.MTA 84.4

    A bondade de Deus e a Sua longa tolerância, a Sua paciência e misericórdia exercidas para com os Seus súbditos, não O impedirão de castigar o pecador que recusou ser obediente às Suas reivindicações. O Homem - um criminoso contra a santa Lei de Deus, perdoado apenas através do grande sacrifício que Ele fez ao dar o Seu filho para morrer, porque a Sua Lei era imutável - não pode dar ordens a Deus. Depois de todo esse esforço da parte de Deus para preservar o santo e glorioso caráter da Sua Lei, se os homens, por meio dos sofismas do diabo, transformam a misericórdia e a condescendência de Deus numa maldição, têm de sofrer o castigo. Porque Cristo morreu, eles pensam que têm liberdade para transgredir a santa Lei de Deus, que condena o transgressor, e queixam-se do seu rigor e das suas sanções como sendo severas e opostas a Deus. Estão a pronunciar as palavras que Satanás disse a milhões, para acalmar a sua consciência que estava em rebelião contra Deus.MTA 84.5

    Em nenhum reino ou governo é responsabilidade dos desobedientes à lei dizerem que castigo deve ser executado contra os que quebram a lei. Tudo o que temos, todas as benesses da Sua graça que possuímos, devemo-las a Deus. O caráter insuportável do pecado contra um Deus assim não pode ser avaliado tal como não se pode medir os céus com um palmo. Deus é um Governante moral e um Pai. É o Legislador. Ele faz e executa as Suas leis. Uma lei que não tem uma penalidade não tem força.MTA 85.1

    Pode alegar-se que um Pai amoroso não quereria ver os Seus filhos a sofrerem o castigo pelo fogo aplicado por Deus, embora Ele tivesse o poder de os aliviar. Mas Deus, para bem dos Seus súbditos e para segurança deles, deve punir o transgressor. Deus não atua segundo os planos dos homens. Ele pode fazer justiça infinita, que o Homem não tem o direito de fazer diante dos seus concidadãos. - Manuscrito 5, 1876.MTA 85.2

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