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Para Conhecê-lo  - Contents
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    Nosso exemplo no domínio próprio, 13 de Maio

    O qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em Sua boca; pois Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se Àquele que julga retamente. 1 Pedro 2:22, 23.PC 135.1

    A mais alta prova de nobreza em um cristão é o domínio de si mesmo. Devemos imitar o exemplo de Jesus; pois quando era injuriado, não injuriava também, mas entregava-Se Àquele que julga com justiça. Nosso Salvador enfrentava insultos e zombarias sem queixas, em silêncio. Todos os cruéis escárnios da turba homicida a exultar em Sua humilhação e julgamento no tribunal, não conseguiram arrancar-Lhe um olhar ou uma palavra de ressentimento ou impaciência. Ele era a Majestade do Céu. E em Seu puro coração não havia espaço para o espírito de represália, mas unicamente para a piedade e o amor. — The Review and Herald, 24 de Fevereiro de 1891.PC 135.2

    Parece haver uma névoa ante os olhos de muitos, pois deixam de discernir as coisas espirituais, e não reconhecem as artimanhas de Satanás para lhes enredar. Os cristãos não devem ser escravos da paixão, mas regidos pelo Espírito de Deus. Muitos, porém, tornam-se vítima do inimigo, pois ao vir a tentação, não descansam em Jesus, mas atormentam-se fora dos braços de Jesus. ... Cometemos erros em nossas pequenas dificuldades diárias, e deixamos que elas nos irritem e aflijam; caímos sob o seu peso, e fazemos assim pedras de tropeço para nós mesmos e os outros. Mas bênçãos da maior importância são resultantes do sofrer pacientemente essas diárias aflições; pois devemos adquirir forças para suportar dificuldades maiores. ...PC 135.3

    Oxalá controlássemos nossas palavras e ações! ... Que mal é causado no círculo familiar por proferirmos palavras impacientes! Pois o dito impaciente de um leva outro a retorquir no mesmo espírito e maneira. Então vêm palavras de desforra, de justificação própria, e é por causa dessas palavras que se forja pesado e mortificante jugo para o vosso pescoço; pois todas essas palavras amargas voltam como funesta colheita para vossa vida. ... Quão melhor é possuir o óleo da graça no coração, ser capazes de passar toda provocação, e suportar tudo com paciência e mansidão cristã. — The Review and Herald, 19 de Maio de 1891.PC 135.4

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