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Testemunhos para a Igreja 8 - Contents
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    Capítulo 11 — O Espírito Santo em nossas escolas

    Cooranbong, Austrália

    10 de Maio de 1896

    Peço aos que estão vivendo no próprio coração da obra que recapitulem as experiências de anos e vejam se o “bem está” (Mateus 25:21) pode com justiça ser dito a seu respeito. Convido os professores em nossas escolas a considerarem cuidadosamente e com oração: Tenho individualmente vigiado minha própria vida como quem está cooperando com Deus para a purificação de todos os seus pecados e de sua inteira santificação? Pode você, por preceito e exemplo, ensinar aos jovens a santificação, por meio da verdade, que resulta de fato em santidade?T8 61.1

    Ou você tem medo do Espírito de Deus? Às vezes esse Espírito tem vindo com a mais completa e penetrante influência à escola de Battle Creek e de outros lugares. Já percebeu isso? Atribuiu-Lhe a honra devida a um mensageiro celestial? Quando parecia estar o Espírito lutando com os jovens, sugeriu você: “Ponhamos de lado todo estudo, pois é evidente que temos entre nós um Hóspede celestial. Vamos dar glórias a Deus”? Com o coração contrito, inclinou-se você em oração com seus estudantes, suplicando as bênçãos que o Senhor lhe estava apresentando?T8 61.2

    O Grande Mestre em Pessoa estava entre vocês. Vocês O honraram? Ou era Ele um estranho para alguns dos educadores? Houve necessidade de mandar buscar alguém supostamente autorizado para saudar ou repelir esse mensageiro do Céu? Embora invisível, Sua presença podia ser percebida entre vocês. Ou será que foi expresso o pensamento de que na escola o tempo deve ser dedicado ao estudo, e que para tudo há o momento oportuno, como se as horas dedicadas ao estudo comum fossem demasiado preciosas para serem abandonadas em favor da operação do mensageiro celestial?T8 61.3

    Se de algum modo foi restringido ou repelido o Espírito Santo, eu lhes rogo que se arrependam tão depressa quanto possível. Se qualquer de nossos professores não abriu a porta do coração para o Espírito de Deus, mas a mantém fechada ou trancada, eu lhe suplico que abra a porta e ore com fervor: “Fica comigo.” Quando o Espírito Santo revela Sua presença nas salas de aula, digam aos estudantes: “O Senhor indica que tem para nós hoje uma lição de origem celestial, de mais valor do que nossas lições comuns. Ouçamos: curvemo-nos diante de Deus e busquemo-Lo de todo coração.”T8 62.1

    Permitam que lhes fale o que sei sobre esse Visitante celestial. O Espírito Santo pairava sobre os jovens durante as horas escolares; mas alguns corações eram tão frios e entenebrecidos que não tinham qualquer desejo da presença do Espírito, e a luz de Deus foi retirada. O celestial Visitante teria aberto todo entendimento, teria dado sabedoria e conhecimento em todos os aspectos do estudo que pudessem ser empregados para a glória de Deus. O Mensageiro do Senhor veio para convencer do pecado e abrandar os corações endurecidos pelo longo afastamento de Deus. Veio para revelar o grande amor que Deus dispensava àqueles jovens. Eles são a herança de Deus, e os educadores necessitam “a mais elevada educação” antes de estarem qualificados para ser professores e guias da juventude.T8 62.2

    O professor pode saber muita coisa em relação ao Universo físico; ele pode saber tudo sobre a estrutura das coisas vivas, sobre as invenções da arte mecânica, as descobertas da ciência natural; mas não pode ser considerado instruído a menos que tenha o conhecimento do único Deus verdadeiro e de Jesus Cristo, a quem Ele enviou. Um princípio de origem divina precisa permear nossa conduta e vincular-nos a Deus. Isso não será de modo algum um empecilho ao estudo da ciência verdadeira. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o homem que consente em ser moldado e talhado segundo a semelhança divina é o mais nobre exemplo da obra de Deus. Todos os que vivem em comunhão com nosso Criador terão a compreensão de Seu desígnio na criação deles, e compreenderão que Deus os faz responsáveis pelo emprego de suas faculdades para o melhor propósito. Eles procurarão nem glorificar e nem depreciar a si mesmos.T8 62.3

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