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    Cristo não operou milagre em seu favor

    Chamou então a atenção de Cristo para sua própria aparência atraente, revestida de luz e forte em poder. Pretendeu ser um mensageiro direto do trono do Céu e afirmou que tinha direito de exigir de Cristo provas de ser o Filho de Deus. Quisera Satanás descrer, se possível, as palavras que do Céu vieram ao Filho de Deus por ocasião do batismo. Determinou vencer a Cristo e, se possível, assegurar seu próprio reino e sua vida. Sua primeira tentação a Cristo foi sobre o apetite. Tinha, neste ponto, controle quase completo sobre o mundo, e suas tentações adaptavam-se às circunstâncias e ambientes de Cristo, o que tornou suas tentações quanto ao apetite quase irresistíveis.ME1 274.3

    Poderia Cristo ter, por Sua própria conta, operado um milagre; isto, porém, não teria sido de acordo com o plano da salvação. Os muitos milagres na vida de Cristo mostram Seu poder de operar milagres em benefício da humanidade sofredora. Por um milagre de misericórdia alimentou Ele de uma vez cinco mil, com cinco pães e dois peixinhos. Portanto, tinha Ele poder de operar um milagre para satisfazer Sua fome. Satanás lisonjeou-se de que poderia levar Cristo a duvidar das palavras proferidas do Céu, quando de Seu batismo. E se podia tentá-Lo a pôr em dúvida Sua filiação e duvidar da verdade da palavra pronunciada por Seu Pai, alcançaria ele grande vitória.ME1 275.1

    Encontrou a Cristo no ermo deserto, sem companheiros, sem alimento, e curtindo sofrimento real. Seus arredores eram muito melancólicos e repulsivos. Sugeriu Satanás a Cristo que Deus não deixaria a Seu Filho nessas condições de necessidade e verdadeiro sofrimento. Esperava abalar a confiança de Cristo em Seu Pai, que Lhe permitira chegar a essa situação de extremo sofrimento no deserto, nunca trilhado por pés humanos. Tinha Satanás esperança de incutir dúvidas quanto ao amor de Seu Pai, as quais encontrassem guarida na mente de Cristo, e que sob a força do desalento e da fome extrema Ele exercesse Seu poder milagroso em Seu favor, retirando-Se das mãos do Pai celestial. Isto foi na verdade uma tentação para Cristo. Mas não lhe deu guarida por um momento sequer. Por instante algum duvidou do amor de Seu Pai celestial, embora parecesse opresso por uma angústia inexprimível. As tentações de Satanás, conquanto delineadas habilmente, não abalaram a integridade do amado Filho de Deus. Sua permanente confiança no Pai não podia ser abalada.ME1 275.2

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