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As Mensagens dos TRÊS ANJOS - Contents
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    CONTEXTO HISTÓRICO

    A passagem do tempo em 1844 foi seguida por um período de grande prova para os que ainda mantinham a fé do Advento. O seu único alívio, relativamente ao determinar a sua verdadeira posição,MTA 65.1

    _______________

    Ver também o Capítulo 5, “ O Anjo de Apocalipse 18”, que descreve o po-der e a glória do “alto clamor” que devem acompanhar a proclamação final da mensagem dos três anjos no fim do tempo. era a luz que dirigia o seu espírito para o Santuário Celestial. Alguns renunciaram à fé na contagem anterior dos períodos proféticos e atribuíram a forças humanas ou satânicas a poderosa influência do Espírito Santo que tinha acompanhado o movimento Adventista. Outros sustentavam firmemente que o Senhor os tinha guiado na experiên-cia por que passaram. E, como esperavam, vigiavam e oravam, a fim de conhecerem a vontade de Deus, viram que o seu grande Sumo-Sacerdote tinha começado a desempenhar outra parte do ministério. E, seguindo-O pela fé, foram levados a ver também a obra final da Igreja. Obtiveram uma compreensão mais clara das mensagens do primeiro e do segundo anjos e ficaram capacitados para receber e dar ao mundo a solene advertência do terceiro anjo de Apocalipse 14. ...

    ... Os que, pela fé, seguiram o seu Sumo-Sacerdote, quando Este iniciou o ministério no Lugar Santíssimo, contemplaram a arca do Seu Concerto. Como tinham estudado o assunto do Santuário, conseguiram compreender a mudança realizada no ministério do Salvador e viram que Ele agora exercia o Seu ministério diante da arca de Deus, apresentando o Seu sangue em favor dos pecadores.MTA 66.1

    A arca do tabernáculo terrestre continha as duas tábuas de pedra, sobre as quais estavam inscritos os preceitos da Lei de Deus. A arca era apenas o recetáculo das tábuas da Lei, e a presença desses preceitos divinos é que lhe dava valor e santidade. Quando se abriu o templo de Deus no Céu, foi vista a arca do Seu testemunho. Dentro do Santo dos Santos, no Santuário Celestial, está guardada religiosamente a lei divina - a Lei que foi pronunciada pelo próprio Deus por entre os trovões do Sinai, e escrita pelo Seu próprio dedo nas tábuas de pedra.MTA 66.2

    A Lei de Deus no Santuário Celeste é o grandioso original, de que os preceitos inscritos nas tábuas de pedra, registados por Moisés no Pentateuco, eram uma transcrição exata. Os que conseguiram compreender este importante ponto foram dessa forma levados a ver o caráter sagrado e imutável da lei divina. Viram, como nunca antes, a força das palavras do Salvador: “Até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei” (Mateus 5:18). A Lei de Deus, sendo a revelação da Sua vontade, a transcrição do Seu caráter, deve permanecer para sempre no Céu, como uma fiel testemunha. Nenhum mandamento foi anulado; nenhum jota ou til se mudou. Diz o Salmista: “Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu” (Salmo 119:89). São “fiéis, todos os seus mandamentos. Permanecem firmes para todo o sempre” (Salmo 111:7 e 8).MTA 66.3

    Bem no centro do Decálogo está o quarto mandamento, tal como foi a princípio proclamado: “Lembra-te do dia do sábado para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou” ( Êxodo 20:8-11).MTA 67.1

    O Espírito de Deus tocou no coração dos que estudavam a Sua Palavra. Impressionava-os a convicção de que tinham transgredido este mandamento por ignorância, deixando de tomar em consideração o dia de repouso do Criador. Começaram a examinar as razões para a observância do primeiro dia da semana em lugar do dia que Deus tinha santificado. Não conseguiram encontrar nas Escrituras nenhuma prova de que o quarto mandamento tivesse sido abolido, ou de que o Sábado tivesse sido mudado. A bênção que a princípio destacava o sétimo dia nunca tinha sido retirada. Tinham procurado conhecer e fazer a vontade de Deus com sinceridade. Mas, agora, viam-se como transgressores da Sua Lei; por isso, o seu coração encheu-se de tristeza e manifestaram lealdade para com Deus, santificando o Seu Sábado.MTA 67.2

    Foram feitos muitos e perseverantes esforços para derrubar a sua fé. Ninguém poderia deixar de ver que, se o santuário terrestre era uma figura ou um modelo do celestial, a Lei depositada na arca, na Terra, era uma transcrição exata da Lei da arca, que está no Céu, e que a aceitação da verdade sobre o Santuário Celeste envolvia o reconhecimento dos requisitos da Lei de Deus e da obrigatoriedade da guarda do Sábado do quarto mandamento. Aí estava o segredo da oposição atroz e decidida à exposição harmoniosa das Escrituras, que revelavam o ministério de Cristo no Santuário Celestial. Os homens procuravam fechar a porta que Deus tinha aberto e abrir a que Ele tinha fechado. Mas “O que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre”, tinha declarado: “Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar” (Apoc. 3:7 e 8). Cristo tinha aberto a porta, ou o ministério, do Lugar Santíssimo e a luz que resplandecia através dela no Santuário Celestial demonstrou que o quarto mandamento estava incluído na Lei que ali estava guardada. O que Deus estabeleceu ninguém pode derrubar.MTA 67.3

    Os que aceitaram a luz relativa à mediação de Cristo e à perpetuidade da Lei de Deus acharam que estas eram as verdades apresentadas no capítulo 14 de Apocalipse. As mensagens deste capítulo constituem uma tríplice advertência, que deve preparar os habitantes da Terra para a Segunda Vinda do Senhor. - O Grande Conflito , pp. 371-373, 2020, ed. P. SerVir.MTA 68.1

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