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Fundamentos do Lar Cristão - Contents
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    Saudação divina aos redimidos

    Vi, então, um grandíssimo número de anjos trazerem da cidade gloriosas coroas, sendo uma para cada santo, com seu nome escrito na mesma. Pedindo Jesus as coroas aos anjos, apresentaram-nas a Ele, e com Suas próprias mãos, o adorável Jesus, as colocou sobre a cabeça dos santos. De igual modo os anjos trouxeram as harpas, e Jesus apresentou-as também aos santos. Os anjos dirigentes desferiram em primeiro lugar o tom, e então, todas as vozes se elevaram em louvor grato e feliz, e todas as mãos habilmente deslizaram sobre as cordas da harpa, originando uma música melodiosa, com acordes ricos e perfeitos.FC 170.4

    Vi, então, Jesus conduzir a multidão dos remidos à porta da cidade. Lançou mão da porta e girou-a sobre os seus resplandecentes gonzos, e mandou entrarem as nações que haviam observado a verdade. Dentro da cidade havia tudo para deleitar a vista. Contemplavam por toda parte uma glória maravilhosa. Então, Jesus olhou para os Seus santos remidos; seus rostos estavam radiantes de glória; e, fixando Seu olhar amorável sobre eles, disse com Sua preciosa e melodiosa voz: “Vejo o trabalho de Minha vida, e estou satisfeito. Esta magnificente glória é para vocês fruírem eternamente. Suas tristezas estão terminadas. Não mais haverá morte, nem tristeza, nem pranto; tampouco haverá mais dor.” Vi a multidão dos remidos prostrar-se e lançar suas coroas brilhantes aos pés de Jesus; e quando Ele os ergueu com Sua mão adorável, passaram a tocar as harpas de ouro, e encheram o Céu todo com sua rica música e com cânticos ao Cordeiro. ...FC 170.5

    A linguagem é demasiadamente imperfeita para tentar uma descrição do Céu. Apresentando-se diante de mim aquela cena, fiquei inteiramente maravilhada. Enlevada pelo insuperável esplendor e excelente glória, parei de escrever e exclamei: “Oh, que amor! que amor maravilhoso!” A linguagem mais exaltada não consegue descrever a glória do Céu ou as profundidades incomparáveis do amor do Salvador.17Primeiros Escritos, 288, 289.FC 171.1

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