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Fundamentos do Lar Cristão - Contents
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    Solicitações irrazoáveis

    A questão a ser assentada agora, é: Deve a esposa sentir-se obrigada a ceder automaticamente às exigências do marido, quando ela vê que coisa alguma senão a paixão vil o domina, e quando sua razão e discernimento se acham convencidos de que ela o faz com dano do próprio corpo que Deus lhe ordenou possuir “em santificação e honra” (1 Tessalonicenses 4:4), conservar como um “sacrifício vivo” (Hebreus 12:1) para Deus?FC 74.3

    Não é amor puro e santo o que leva a esposa a satisfazer às propensões sensuais do esposo, com prejuízo da saúde e da vida. Caso ela tenha verdadeiro amor e sabedoria, procurará desviar-lhe a mente da satisfação das paixões impuras para assuntos elevados e espirituais, falando sobre assuntos espirituais interessantes. Talvez seja necessário insistir humilde e afetuosamente, mesmo com risco de o desagradar, em que ela não pode desonrar seu corpo, cedendo a excessos sexuais. Deve, bondosa e ternamente, lembrar-lhe que Deus tem direitos mais altos, acima de todos os outros direitos, sobre todo o seu ser, e que ela não pode desrespeitar esses direitos, pois será por isto responsável no grande dia de Deus. ...FC 74.4

    Caso ela eleve suas afeições, e em santificação e honra conserve sua pura dignidade de mulher, poderá, por sua sensata influência, fazer muito para santificar o marido, cumprindo assim sua alta missão. Por essa maneira de agir, ela pode salvar tanto o marido, como a si mesma, realizando uma dupla obra. Nessa questão tão delicada e tão difícil de resolver, são necessárias muita sabedoria e paciência, bem como ânimo e força morais. Graça e resistência podem ser obtidas através da oração. O amor sincero deve ser o princípio dominante do coração. Amor a Deus e ao esposo pode unicamente ser a justa norma de procedimento. ...FC 75.1

    Quando a mulher sujeita o corpo e o espírito ao domínio do marido, sendo passiva diante da vontade dele em tudo, sacrificando sua consciência, dignidade e mesmo personalidade, perde a oportunidade de exercer aquela poderosa influência que deveria possuir para o bem, a fim de elevar o marido. Ela poderia abrandar-lhe a natureza áspera, e sua santificadora influência poderia ser usada de modo a purificar e polir, levando-o a esforçar-se zelosamente por governar as próprias paixões, e ser mais espiritual, para que sejam juntamente participantes da divina natureza, “havendo escapado da corrupção que pela concupiscência há no mundo”. 2 Pedro 1:4. Grande pode ser o poder da influência em conduzir a mente a assuntos elevados e nobres, acima das baixas condescendências sensuais naturalmente buscadas pelo coração não renovado pela graça. Caso a esposa ache que, a fim de agradar ao marido, deve descer à norma por ele mantida, quando a paixão sensual é a principal base de seu amor e lhe rege as ações, ela desagrada a Deus; pois deixa de exercer uma santificadora influência sobre o marido. Se ela acha dever submeter-se a suas paixões sensuais sem uma palavra de admoestação, não compreende seu dever para com ele e para com o seu Deus.18Testemunhos Para a Igreja 2:475-477.FC 75.2

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