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Vidas que Falam  - Contents
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    Faltou disciplina, 15 de Maio

    Julgarei a sua casa para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele os não repreendeu. 1 Samuel 3:13.VF 139.1

    Eli era um homem bom, puro quanto à moral; mas era demasiado indulgente. Ele incorreu no desagrado de Deus porque não fortaleceu os pontos fracos do seu caráter. Não queria ferir os sentimentos de ninguém, e não teve a coragem moral necessária para repreender e reprovar os pecados. Amava a pureza e a justiça, mas faltava-lhe força moral suficiente para suprimir o mal. Ele amava a paz e a harmonia, e tornou-se cada vez mais insensível quanto à impureza e ao crime.VF 139.2

    Eli era gentil, amável e bondoso, e tinha verdadeiro interesse no serviço de Deus e na prosperidade de Sua causa. Era um homem que tinha poder na oração. Jamais se levantou em rebelião contra as palavras de Deus. Mas era um homem carente; não tinha o caráter necessário para reprovar o pecado e executar a justiça contra o pecador ao ponto em que Deus pudesse depender dele para conservar puro a Israel. Eli não acrescentou a sua fé a coragem e o poder para dizer Não no momento certo e no lugar certo. — Testimonies for the Church 4:516, 517.VF 139.3

    Eli estava familiarizado com a vontade divina. Sabia que espécie de caracteres Deus podia aceitar, e o que Ele condenaria. Entretanto permitiu que seus filhos crescessem com paixões incontroladas, apetite pervertido e moral corrupta.VF 139.4

    Eli instruiu os filhos na lei de Deus, e deu-lhes bom exemplo em sua própria vida; mas isto não era todo o dever cumprido. Deus requeria dele, como pai e como sacerdote, que impedisse a vontade pervertida dos filhos. Isso ele deixou de fazer. — The S.D.A. Bible Commentary 2:1009.VF 139.5

    Aqueles que têm muito pouca coragem para reprovar o mal, ou que pela indolência ou falta de interesse não fazem um esforço ardoroso para purificar a família ou a igreja de Deus, são responsáveis pelos males que possam resultar de sua negligência ao dever. Somos precisamente tão responsáveis pelos males que poderíamos ter impedido nos outros pelo exercício da autoridade paterna ou pastoral, como se esses atos tivessem sido nossos. — Patriarcas e Profetas, 578.VF 139.6

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