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O Grande Movimento Adventista - Contents
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    Capítulo 10 — O Clamor da Meia-Noite

    “À meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas” (Mateus 25:6, 7).GMA 127.1

    Já falamos do tempo de tardança trazido à tona nesta parábola das “dez virgens”. Daremos agora atenção especial à parte introduzida pelo texto acima, designada pelo povo adventista como o “clamor da meia-noite”. Um escritor proeminente sobre o assunto, num periódico chamado Midnight Cry [Clamor da Meia-noite], de 3 de outubro de 1844, disse o seguinte:GMA 127.2

    Mas como chegamos a esta noite de tardança? Foi porque iniciamos a contagem da visão [dos 2.300 dias] na primavera, em vez de no outono, de 457 a.C. Faltaram seis meses e alguns dias para que pudéssemos atingir o porto destinado. Isso nos lançou, durante seis meses, na noite de tardança.GMA 127.3

    Outro escritor, Samuel Snow, no Midnight Cry de 22 de agosto de 1844, falando dos 2.300 dias, afirmou:GMA 127.4

    A contagem começou com a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém. O decreto foi feito primeiramente por Ciro, renovado por Dario, e finalizado por Artaxerxes Longímano no sétimo ano do seu reinado. Foi promulgado e entrou em vigor no outono do ano 457 a.C., quando Esdras, tendo chegado a Jerusalém pela boa mão do Senhor, restabeleceu a nação judaica, nomeou magistrados e juízes e iniciou a construção do muro (ver Daniel 9:25; Esdras 7:21-26; 9:9; Neemias 1:3; 2:12-17).GMA 127.5

    Como o tempo da visão era de 2.300 anos completos, era necessária a totalidade do ano 457 e a totalidade do ano 1843 para se completarem os 2.300 anos. Como o decreto não saiu até o sétimo mês do ano 457 a.C., consequentemente o período não terminaria até o sétimo mês do ano de 1844. Como a observância do décimo dia do sétimo mês parecia ser o evento que marcava o início do período, demonstrou-se, portanto, de forma conclusiva, que, no décimo dia do sétimo mês (no calendário judaico) — o nosso 22 de outubro de 1844 — terminariam os 2.300 dias, chegando o tempo de ser purificado o santuário. Todas as evidências usadas para defender o término do período em 1843 aplicavam-se com igual força ao cálculo que levava à data de 1844. Essa convicção era acompanhada da certeza de que haviam descoberto o que parecia ser uma infalível solução para a causa de seu desapontamento. A maneira pela qual os adventistas proclamaram o “verdadeiro clamor da meia-noite”, como era então chamado, não pode ser mais bem ilustrada do que citando os escritos daqueles que, na época, destacadamente se empenharam nessa obra.GMA 127.6

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