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Mensagens Escolhidas 2 - Contents
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    Conselhos sobre a ministração de drogas

    Raramente necessárias — usá-las cada vez menos — A medicação de drogas, tal como é geralmente praticada, é uma calamidade. Educai em direção oposta às drogas. Usai-as cada vez menos, e confiai mais em agentes higiênicos; então a Natureza corresponderá aos médicos de Deus — ar puro, pura água, exercício apropriado, uma consciência limpa. Os que persistem no uso do chá, café e alimentos cárneos sentirão necessidade de drogas, mas muitos se poderiam recuperar sem uma gota de remédio se obedecessem às leis da saúde. As drogas raramente necessitam ser empregadas.*Em harmonia com estas palavras foi o conselho da Sr. White quando a consultaram acerca do uso de quinino no tratamento da malária. Seu filho, que com ela viajou e a ajudou, referiu o seguinte:
    “Certa vez, quando estávamos na Austrália, um irmão que estivera trabalhando como missionário nas ilhas, falou à Mamãe acerca da doença e falecimento de seu filho primogênito. Achava-se este gravemente atacado de malária, e o pai foi aconselhado a dar-lhe quinino, mas em vista do conselho dos Testemunhos de evitar o uso de quinino, recusou-se a ministrá-lo, e o filho morreu. Quando se encontrou com a irmã White, fez-lhe a pergunta: ‘Teria eu pecado ministrando quinino ao pequeno, quando eu não conhecia outro meio de deter a malária, e quando as perspectivas eram de que sem isso ele morreria?’ Em resposta disse ela: ‘Não, espera-se de nós que façamos o melhor que pudermos’.” — Carta de G. C. White, 10 de Setembro de 1935. — Compiladores
    Conselhos Sobre Saúde, 261 (1890).
    ME2 281.4

    Procurar diminuir o seu uso — Em sua prática, devem os médicos procurar diminuir mais e mais o uso de drogas, em vez de aumentá-lo. Quando a Dra. A veio ao Retiro da Saúde, ela pôs de lado seu conhecimento e prática da reforma de saúde, e ministrou, para quase todas as doenças, as pequenas doses homeopáticas. Isto foi contrário ao esclarecimento dado por Deus. Assim nosso povo, que fora ensinado a evitar as drogas em quase todas as formas, recebeu uma educação diferente. — Carta 26a, 1889. (A uma médica preeminente na obra institucional).ME2 282.1

    Não precisam ser usadas drogas fortes — Educar os enfermos e sofredores no modo correto de vida a fim de evitar enfermidades, eis quais deviam ser as primeiras atividades de um médico. O maior bem pode ser feito por nosso esforço de iluminar as mentes de todos com quem pudermos entrar em contato, quanto ao melhor comportamento que devem adotar a fim de evitar enfermidades e sofrimento, o alquebramento físico e morte prematura. Mas os que não se incomodam em assumir trabalho que lhes sobrecarrega as faculdades físicas e mentais, estarão prontos a receitar drogas, as quais lançam no organismo humano o fundamento para um mal duplamente maior do que aquele que declaram ter aliviado.ME2 282.2

    O médico que tem a coragem moral de pôr em perigo a sua reputação esclarecendo o entendimento mediante fatos claros, mostrando a natureza da enfermidade e como evitá-la, e a perigosa prática de recorrer a drogas, terá um caminho árduo, mas viverá, e deixará viver. ... Se reformador, ele falará claramente com respeito aos falsos apetites, e ruinosas condescendências, tanto no vestir, como no comer e no beber, no desgaste para fazer uma grande quantidade de trabalho dentro de um prazo determinado, o que tem influência ruinosa sobre o temperamento, sobre as faculdades físicas e mentais. ...ME2 282.3

    Hábitos direitos, corretos, praticados inteligente e perseverantemente, serão removedores de causas de enfermidades, não se necessitando recorrer a drogas fortes. Muitos prosseguem de um passo a outro com suas condescendências não naturais, o que conduz a um estado de coisas tão antinaturais quanto possível. — Medicina e Salvação, 221, 222; (Manuscrito Geral, intitulado “Sanatórios”, 1887.)ME2 283.1

    Como é praticada em geral — A medicação de drogas, como é em geral praticada, é um malefício. — Healthful Living, 246 (1888).ME2 283.2

    Menos perigosas, quando ministradas com prudência — Não ministreis drogas. Certo, as drogas podem não ser tão perigosas como em geral são, se forem ministradas prudentemente, mas nas mãos de muitos elas são danosas à propriedade do Senhor. — Carta 3, 1884. (Aos obreiros do Sanatório de Santa Helena).ME2 283.3

    Abandonar quase inteiramente — Nossas instituições são estabelecidas para que os doentes sejam tratados por métodos naturais, rejeitando quase inteiramente o uso de drogas. ... Terrível prestação de contas a Deus haverá para os homens que tão pouca consideração têm para com a vida humana, que tratam o corpo tão desapiedadamente ministrando-lhe suas drogas. ... Não somos escusáveis se por ignorância destruirmos o edifício de Deus por ingerir drogas venenosas sob variedade de nomes que não compreendemos. É nosso dever recusar tais prescrições.ME2 283.4

    Desejamos construir um sanatório em que se curem as moléstias pelas providências da própria Natureza, e onde o povo seja ensinado na maneira de se tratarem a si mesmos quando doentes; onde aprendam a comer com temperança das comidas saudáveis, e sejam educados a recusar todos os narcóticos — chá, café, vinhos fermentados, e estimulantes de toda espécie — e a rejeitar carne de cadáveres de animais. — Temperança, 88, 89; (Manuscrito 44, 1896.)ME2 283.5

    O ideal — deixar afinal de ministrar drogas — Quando compreenderdes a filosofia em seu mais verdadeiro sentido, vossas receitas de drogas serão muito menores, e finalmente deixareis por completo de distribuir drogas. O médico que pratica a medicação por drogas, mostra que não compreende a delicada maquinaria do organismo humano. Está introduzindo no organismo uma semente que jamais perderá suas propriedades destruidoras, ao longo de toda a vida. Digo-vos isto porque não me atrevo a calar-me. Cristo pagou muitíssimo pela redenção do homem para que o corpo deste seja assim tão cruelmente tratado como tem sido pela medicação com drogas.ME2 283.6

    Anos atrás o Senhor me revelou que se devem estabelecer instituições para tratamento de doentes, sem drogas. O homem é propriedade de Deus, e a ruína a que se tem votado a habitação viva, os sofrimentos causados pelas sementes da morte disseminadas no organismo humano, são uma ofensa a Deus. — Medicina e Salvação, 229; (A um médico dirigente e sua esposa.)ME2 284.1

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