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A Ciência Do Bom Viver, A - Contents
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    Bebidas Intoxicantes

    “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora;
    E todo aquele que neles errar nunca será sábio”
    CBV 330.2

    (Pv 20:1).

    “Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas?
    Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa?
    E para quem, os olhos vermelhos?
    Para os que se demoram perto do vinho,
    Para os que andam buscando bebida misturada.
    Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho,
    Quando resplandece no copo
    E se escoa suavemente.
    No seu fim, morderá como a cobra
    E, como o basilisco, picará”
    CBV 330.3

    (Pv 23:29-32).

    Nunca foi traçado pela pena humana mais vivo quadro do aviltamento e escravidão da vítima da bebida intoxicante. Escravizado, degradado, mesmo quando desperto para o sentimento de sua miséria, falta-lhe poder para romper as malhas; ainda a tornará “a buscá-la outra vez” (Pv 23:35).CBV 330.4

    Não são necessários argumentos para mostrar os maus efeitos dos intoxicantes no bêbado. As embrutecidas ruínas da humanidade - almas por quem Cristo morreu, e sobre as quais choram os anjos - encontram-se por toda parte. São uma nódoa em nossa alardeada civilização. São a vergonha e a ruína e o perigo de toda Terra.CBV 331.1

    E quem pode pintar a miséria, a agonia, o desespero que se ocultam na casa do bêbado? Pensai na esposa, muitas vezes delicadamente criada, sensível, culta, refinada, ligada a uma criatura a quem a bebida transforma num beberrão ou num demônio. Pensai nas crianças, privadas dos confortos do lar, de educação, vivendo em terror daquele que devia ser o seu orgulho e a sua proteção, atiradas ao mundo, levando as marcas da vergonha, muitas vezes com a maldição hereditária da sede da bebida!CBV 331.2

    Pensai nos terríveis acidentes que ocorrem todos os dias por influência do álcool. Algum funcionário num trem de estrada de ferro negligencia atender a um sinal ou entende mal a uma ordem. O trem avança; dá-se um choque, e muitas vidas se perdem. Ou é um navio que encalha, e passageiros e tripulação encontram nas águas seu túmulo. Quando se investiga a questão, verifica-se que alguém, num posto de responsabilidade, se achava sob o efeito da bebida. Até que ponto pode uma pessoa condescender com o hábito da bebida, confiando-se lhe com segurança vidas humanas? Só merece essa confiança o que for totalmente abstêmio.CBV 331.3

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