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Evangelismo - Contents
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    As vantagens de dois trabalharem juntos

    Jesus enviou irmão com irmão — Chamando os doze para junto de Si, Jesus ordenou-lhes que fossem dois a dois pelas cidades e aldeias. Nenhum foi mandado sozinho, mas irmão em companhia de irmão, amigo ao lado de amigo. Assim se poderiam auxiliar e animar mutuamente, aconselhando-se entre si, e orando um com o outro, a força de um suprindo a fraqueza do outro. Da mesma maneira enviou Ele posteriormente os setenta. Era o desígnio do Salvador que os mensageiros do evangelho assim se associassem. Teria muito mais êxito a obra evangélica em nossos dias, fosse esse exemplo mais estritamente seguido. — O Desejado de Todas as Nações, 350 (1898).Ev 72.2

    Os planos de Deus para a obra atualmente — Quando Jesus enviou Seus discípulos ao trabalho, ... eles não se sentiram como alguns se sentem agora, que preferiam trabalhar sozinhos a ter consigo qualquer pessoa que não trabalhasse como eles. Nosso Salvador compreendia quais os que deviam trabalhar juntos. Ele não juntou ao manso e amado João alguém do mesmo temperamento; mas mandou com ele o ardente e impulsivo Pedro. Estes dois homens não eram semelhantes em sua disposição, nem na maneira de trabalhar. Pedro era pronto e zeloso na maneira de agir, ousado e inflexível, e muitas vezes feria; João era sempre calmo e atencioso para com os sentimentos dos outros, e aparecia depois para atar as feridas e animar. Assim, os defeitos de um eram, em parte, cobertos pelas virtudes do outro.*Ver também as págs. 103-107: “A Aplicação de Mais de um Método.”Ev 72.3

    Nunca foi o propósito de Deus que, como regra, Seus servos saíssem sozinhos ao campo de trabalho. Para ilustrar: Eis aqui dois irmãos. Não têm o mesmo temperamento; suas idéias não são as mesmas. Um fica em perigo de fazer em demasia; o outro deixa de assumir as responsabilidades que devia. Se ambos se associarem, estas qualidades podem ter uma influência amoldadora sobre cada um deles, de maneira que os extremos de seu caráter não se salientariam tanto em sua obra. Não seria preciso que ambos estivessem juntos em cada reunião; mas poderiam trabalhar em lugares quinze, vinte e cinco ou mesmo cinqüenta quilômetros distantes um do outro — mas bastante perto, não obstante, para que se um enfrentasse crise, em seu trabalho, pudesse pedir ajuda do outro. Também deviam juntar-se, tão freqüentemente quanto possível, para oração e consulta. ...Ev 73.1

    Quando alguém trabalha sozinho continuamente, tem a tendência de ficar pensando que seu método está acima de qualquer crítica, e não sente vontade alguma de ter alguém trabalhando em sua companhia. Mas o plano de Cristo é que alguém esteja ao seu lado, a fim de que a obra não seja amoldada inteiramente pela maneira de pensar de um homem, e os defeitos de seu caráter não sejam considerados como virtudes por ele próprio, nem pelos que o ouvirem.Ev 73.2

    A não ser que um pregador tenha ao seu lado alguém com quem ele divida o trabalho, muitas vezes ele ver-se-á em circunstâncias em que será obrigado a transgredir as leis da vida e da saúde. Por outro lado, coisas importantes surgem, às vezes, e ele tem de ser chamado justamente no ponto culminante de um interesse. Se dois estiverem juntos, no trabalho, a obra em tais ocasiões não precisa ser abandonada. — Historical Sketches of the Foreign Missions of the Seventh Day Adventist, 126, 127 (1886).Ev 73.3

    Vantagens do trabalho unido — Há necessidade de dois trabalharem juntos; pois um pode animar ao outro, e podem aconselhar-se, orar e examinar a Bíblia um com o outro. Nisto podem adquirir uma visão mais ampla da verdade, porquanto um verá um aspecto e o outro, outro aspecto da verdade. Se estiverem em erro, podem corrigir-se mutuamente, tanto na linguagem como na atitude, de modo que a verdade não seja considerada levianamente por causa dos defeitos de seus defensores. Se o obreiro for enviado sozinho, não haverá quem veja e corrija seus erros. Quando, porém, dois saem juntos, pode haver uma obra educativa, e cada um deles se tornará o que deve ser — um bem-sucedido ganhador de almas. — The Review and Herald, 4 de Julho de 1893.Ev 74.1

    Por que não hoje? — Por que é que nos afastamos do método de trabalho que foi instituído pelo grande Mestre? Por que é que os obreiros em Sua causa não são hoje enviados de dois em dois? “Oh!”, dizeis, “não temos obreiros suficientes para atender ao campo.” Então ocupai menos território. Enviai os obreiros aos lugares onde pareça haver oportunidade, e ensinai a preciosa verdade para este tempo. Será que não podemos observar a sabedoria que há em saírem dois juntos, pregando o evangelho? — The Review and Herald, 19 de Abril de 1892.Ev 74.2

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