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Beneficência Social - Contents
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    Capítulo 32 — Precauções necessárias

    Não trabalhar por amor da sensação — Nesta obra final que os mortais assumirão, devem-se tomar precauções. Há o perigo de trabalhar-se de tal forma pelas fantasias da mente que pessoas inteiramente incapacitadas para trabalhar na sagrada obra de Deus considerar-se-ão indicadas pelo Céu para trabalhar pelos mais pobres e caídos. Se todas as experiências, as agradáveis e as desagradáveis, fossem mostradas na sua realidade, não haveria tantos seduzidos por esta espécie de trabalho. Muitos entram no trabalho porque apreciam o que é sensacional e estimulante. Mas a menos que dediquem todas as suas energias a esta magna obra de salvação, estarão revelando que não possuem o verdadeiro espírito missionário. — Manuscrito 177, 1899.BS 253.1

    Há perigo no trabalho pelos excluídos — Em todo esforço para conservar a alma com toda diligência, o homem necessita assegurar-se do poder de Deus. Há o perigo, perigo constante, de contaminação no trabalho entre os caídos e excluídos. Por que, então, homens e mulheres põem-se em contato com esse perigo estando despreparados para resistir à tentação e não possuindo suficiente força de caráter para o trabalho?BS 253.2

    Na mente de muitos jovens empenhados na assim chamada obra médico-missionária, o efeito exercido é inteiramente diferente do que imaginam o médico ou qualquer de seus associados.*A referência aqui é ao Dr. J. H. Kellogg, que estava liderando um trabalho pelos excluídos e mais pobres em rápida expansão. — Os Compiladores Ele não possui o cuidado para vigiar os desígnios de Satanás a seu respeito em sua nova e exposta carreira, e gradualmente separa-se da vida do lar e das influências saudáveis. É preciso que diante de cada jovem o sinal de perigo seja amplificado. Em cada lugar onde homens e mulheres estiverem trabalhando pelos degradados alguém precisa assumir sérias responsabilidades, ou os obreiros se tornarão baixos em suas atitudes, palavras e princípios.BS 253.3

    Muitos se empenharão nesta obra entendendo que por assim fazer serão ajudados em sua vida de pecado; e quando surge a ocasião pensarão o que é direito prevaricar, ser desonesto ou cometer qualquer destes pecados de que eram culpados antes. Contemplando isto, os obreiros que não estão vivendo em íntima relação com Deus serão mudados, não de pior para melhor, mas de um caráter falho para ainda mais falho. Adotarão procedimento e maneiras dos pecadores declarados. Unir-se-ão aos malfeitores, em magnificar toda má reputação, e finalmente perderão todo amor ao refinamento nas palavras e maneiras. Seu temor de Deus e amor à justiça tornam-se mesclados com uma espécie de febre religiosa não aceitável à vista de Deus. — Manuscrito 177, 1899.BS 254.1

    Mais os que se perdem do que os que são salvos — É perigoso pôr moços e moças jovens para trabalhar entre as classes abandonadas. Estarão postos onde entram em contato com todas as classes de impureza, e Satanás usa esta oportunidade para traçar sua ruína. Assim mais são os que se perdem do que os que esses obreiros salvam. Muitos dos esforços feitos pelos abandonados resultam na perda de pureza dos obreiros. Os que se empenham em visitar casas de prostituição colocam-se em terrível tentação. Este trabalho é sempre perigoso. É um planejamento do diabo para levar almas à tentação e a práticas lascivas. “Retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e Eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para Mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso.”BS 254.2

    Quanto mais distante ficarem dos elementos corruptos e corruptores deste mundo os moços e moças, melhor e mais segura será a sua futura experiência. Obreiros médicos-missionários devem ser refinados, purificados, limpos e elevados. Devem permanecer na plataforma da verdade eterna. Mas eu tenho sido instruída sobre o fato de que a verdade não tem sido apresentada em seu verdadeiro ângulo. O resultado final disto tende a corromper as mentes; o santo não se tem feito distinto do profano. — Carta 162, 1900.BS 255.1

    Guardar a obra em santidade — Muita coisa tem-me sido apresentada. Foi-me mostrado que há uma obra a ser feita pela mais depravada classe, mas esta questão deve ser considerada com o máximo cuidado, para que o trabalho feito não seja em vão. Rapazes e moças não devem ser expostos, como muitos o têm sido, em contato com classes dissolutas. Decididas restrições devem ser feitas, pois há positivo perigo a enfrentar. Há necessidade de guardar-se com santidade a obra. No trabalho pelas classes mais baixas as maiores precauções devem ser tomadas. Há muitos que não devem ir a grandes cidades para trabalhar pelos demasiado depravados. — Manuscrito 17, 1901.BS 255.2

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