Capítulo 17 — A mensagem de Malaquias
- Capítulo 1 — Coobreiros de Deus
- Capítulo 2 — Nosso generoso benfeitor
- Capítulo 3 — Razões para dar
- Capítulo 4 — Um conflito de princípios
- Capítulo 5 — Onde Cristo habita há beneficência
- Capítulo 6 — Pregando sermões práticos
- Capítulo 7 — A obra do Senhor deve ser mantida
- Capítulo 8 — Apego de todo o coração à igreja
- Capítulo 9 — A voz da consagração
- Capítulo 10 — Apelo a maior fervor
- Capítulo 11 — Vendendo casas e propriedades
- Capítulo 12 — Uma prova de lealdade
- Capítulo 13 — Apoiado sobre princípios eternos
- Capítulo 14 — Um plano belo e simples
- Capítulo 15 — Uma questão de honestidade
- Capítulo 16 — Regularidade e planejamento
- Capítulo 17 — A mensagem de Malaquias
- Capítulo 18 — Provemos o Senhor
- Capítulo 19 — Apropriando-se dos fundos de reserva de Deus
- Capítulo 20 — A resposta de uma consciência desperta
- Capítulo 21 — O emprego do dízimo
- Capítulo 22 — Educação pelos pastores e oficiais da igreja
- Capítulo 23 — Os princípios da mordomia
- Capítulo 24 — Nossos talentos
- Capítulo 25 — Responsabilidades do homem de um talento
- Capítulo 26 — Roubando a Deus o justo serviço
- Capítulo 27 — Enfrentando o dia do juízo
- Capítulo 28 — A riqueza é um talento confiado
- Capítulo 29 — Métodos de adquirir riquezas
- Capítulo 30 — Perigo na prosperidade
- Capítulo 31 — Ciladas de Satanás
- Capítulo 32 — Riqueza mal-empregada
- Capítulo 33 — Compadecer-se dos pobres
- Capítulo 34 — É recomendada a liberalidade
- Capítulo 35 — Preciosos à vista de Deus
- Capítulo 36 — Favores recebidos e comunicados
- Capítulo 37 — Deus está preparando o caminho
- Capítulo 38 — O trabalho da recolta de donativos
- Capítulo 39 — O verdadeiro motivo de todo serviço
- Capítulo 40 — Ofertas voluntárias
- Capítulo 41 — Métodos populares de apelo
- Capítulo 42 — O perigo da cobiça
- Capítulo 43 — Procurando servir a Deus e a Mamom
- Capítulo 44 — Os que professam em vão
- Capítulo 45 — O apego às riquezas
- Capítulo 46 — A tentação de especular
- Capítulo 47 — Investimentos insensatos
- Capítulo 48 — Vivendo dentro das receitas
- Capítulo 49 — Trazendo descrédito à causa de Deus
- Capítulo 50 — Apelo à oração ou mudança de ocupação
- Capítulo 51 — Pagar as dívidas dos prédios de igreja
- Capítulo 52 — Evitando dívidas institucionais
- Capítulo 53 — Deixando de avaliar o custo
- Capítulo 54 — Avançando com fé
- Capítulo 55 — Palavras de um conselheiro divino
- Capítulo 56 — Confiado à honra dos homens
- Capítulo 57 — Palavras aos jovens
- Capítulo 58 — Apelo à economia
- Capítulo 59 — Promessas que ligam a Deus
- Capítulo 60 — O pecado de Ananias
- Capítulo 61 — Um contrato com Deus
- Capítulo 62 — Preparo para a morte
- Capítulo 63 — A mordomia é uma responsabilidade pessoal
- Capítulo 64 — Transferindo as responsabilidades para outros
- Capítulo 65 — O lugar da recompensa como motivo no serviço
- Capítulo 66 — Tesouro no céu
- Capítulo 67 — Bênçãos temporais para os beneficentes
- Capítulo 68 — Participando das alegrias dos remidos
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Capítulo 17 — A mensagem de Malaquias
As reprovações, advertências e promessas do Senhor são dadas em linguagem definida em Malaquias 3:8: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós Me roubais, e dizeis: Em que Te roubamos?” O Senhor responde: “Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Com maldição sois amaldiçoados, porque Me roubais a Mim, vós, toda a nação.”CM 52.1
O Senhor do Céu lança um repto àqueles a quem Ele tem suprido com a Sua liberalidade, para que O provem. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na Minha casa, e depois fazei prova de Mim, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do Céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”CM 52.2
Essa mensagem nada perdeu de sua força. É justamente tão nova quanto a sua importância como novas e contínuas são as dádivas de Deus. Não há dificuldade em compreender qual seja nosso dever à luz desta mensagem, dada por intermédio do santo profeta de Deus. Não sois deixados a tropeçar nas trevas e na desobediência. A verdade é exposta claramente e pode ser claramente entendida por todos os que desejam ser sinceros à vista de Deus. O dízimo de toda a nossa renda é do Senhor. Ele põe a mão sobre a parte que especificou que Lhe devemos devolver e diz: Eu vos permito usar Minha generosidade, depois de terdes separado o dízimo, e de vos terdes apresentado diante de Mim com dádivas e ofertas.CM 52.3
O Senhor pede que Seu dízimo seja entregue em Seu tesouro. Estrita, honesta e fielmente, seja-Lhe devolvida esta parte. Além disso, Ele pede vossas dádivas e ofertas. Ninguém é forçado a apresentar ao Senhor Seus dízimos e ofertas. Mas com a mesma certeza com que a Palavra de Deus nos é dada, com essa mesma certeza requererá Ele, com juros, de todo ser humano, o que Lhe pertence. Se os homens forem infiéis em dar a Deus o que é Seu; se desrespeitarem a ordem de Deus a Seus mordomos, não terão por muito tempo a bênção daquilo que o Senhor Lhes confiou. [...]CM 52.4
O Senhor deu a cada um a sua obra. Devem Seus servos agir em sociedade com Ele. Se quiserem, podem os homens recusar ligar-se com o Criador; poderão recusar entregar-se ao Seu serviço e negociar com os bens que Ele lhes confiou; poderão deixar de exercer a economia e o domínio próprio, e se poderão esquecer de que o Senhor exige devolução daquilo que Ele lhes deu. Todos esses são mordomos infiéis.CM 52.5
O mordomo fiel fará tudo o que lhe for possível no serviço de Deus; o único objeto que terá diante de si será a grande necessidade do mundo. Reconhecerá que a mensagem da verdade deve ser dada não somente na sua vizinhança, mas nas regiões distantes. Sempre que o homem alimenta esse espírito, o amor da verdade e a santificação que receberá pela verdade, banirão a avareza, a fraude e toda espécie de desonestidade Suplemento de The Review and Herald, 1 de Dezembro de 1896.CM 53.1
Ousado repúdio — “Compreendo que também estais proclamando que não devemos dar o dízimo. Meu irmão, tirai o sapato de vossos pés, pois o lugar em que estais é terra santa. O Senhor falou com relação a dar os dízimos. Ele disse: ‘Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na Minha casa, e depois fazei prova de Mim, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu vos não abrir as janelas do Céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança!’ [...]CM 53.2
“Muito recentemente tive luz direta do Senhor sobre essa questão, a de que muitos adventistas do sétimo dia estavam roubando a Deus nos dízimos e ofertas, e me foi claramente revelado que Malaquias apresentou o caso como ele realmente é. Como ousa então o homem até mesmo pensar em seu coração que uma sugestão para reter os dízimos e ofertas vem do Senhor? Onde, meu irmão, vos desviastes do caminho? Oh, ponde os vossos pés de novo no caminho reto!”. — Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, 60.CM 53.3
Roubar a Deus — Ter o nome no livro da igreja não vos faz cristão. Tendes de trazer vossas dádivas ao altar de sacrifício, cooperando com Deus no máximo de vossa capacidade, para que, por vosso intermédio, possa Ele revelar a beleza de Sua verdade. Nada recuseis ao Salvador. Tudo é dEle. Nada teríeis para dar, não vos tivesse Ele dado primeiro.CM 53.4
O egoísmo tem penetrado e se tem apoderado do que pertence a Deus. Isso é cobiça, que é idolatria. Os homens monopolizam o que Deus lhes emprestou, como se isso fosse propriedade sua, para delas fazerem o que lhes aprouver. Quando seu poder de angariar riquezas é satisfeito, pensam que suas posses os tornam valiosos à vista de Deus. Isso é uma cilada, um engano de Satanás. Que valem a pompa e a ostentação exteriores? Que ganham os homens e mulheres com o orgulho e a condescendência própria? “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” O tesouro terreno é transitório. Somente por Cristo poderemos obter riquezas eternas. A riqueza que Ele dá está acima de toda avaliação. Tendo achado a Deus, sois sumamente ricos na contemplação de Seu tesouro. “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam.”CM 53.5
Perguntai a vós mesmos: Que estou eu fazendo com os talentos do Senhor? Estais-vos colocando no lugar em que se podem aplicar a vós as palavras: “Com maldição sois amaldiçoados, porque Me roubais a Mim, vós, toda a nação”?CM 54.1
Vivemos num tempo de solene privilégio e santo legado, num tempo em que nosso destino está sendo decidido para a vida ou para a morte. Despertemos. Vós que pretendeis ser filhos de Deus, trazei vossos dízimos para o Seu tesouro. Dai vossas ofertas voluntária e abundantemente, segundo Deus vos tem feito prosperar. Lembrai-vos de que o Senhor vos confiou talentos, com os quais deveis diligentemente negociar para Ele. Lembrai-vos, também, de que o servo fiel não se arroga nenhum crédito. Todo louvor e glória são dados ao Senhor: Tu me entregaste o Teu depósito. Nenhum ganho se poderia ter sem que primeiro tivesse havido um depósito. Não poderia haver juros sem o principal. O Senhor adiantou o capital. DEle vem o êxito no negócio, e a Ele pertence a glória.CM 54.2
Oh, se todos os que conhecem a verdade tão-somente obedecessem aos ensinos dessa verdade! Por que é que os homens, estando no próprio limiar do mundo eterno são tão cegos? Não há, por assim dizer, escassez de recursos entre os adventistas do sétimo dia. Mas muitos adventistas do sétimo dia deixam de reconhecer a responsabilidade que sobre eles repousa de cooperar com Deus e com Cristo na obra da salvação. Não revelam ao mundo o grande interesse de Deus pelos pecadores. Não procuram aproveitar ao máximo as oportunidades que lhes são concedidas. Tem-se apoderado da igreja a lepra do egoísmo. O Senhor Jesus Cristo curará a igreja dessa terrível enfermidade, se esta quiser ser curada. O remédio encontra-se no capítulo cinqüenta e oito de Isaías. — The Review and Herald, 10 de Dezembro de 1901.CM 54.3
Questão séria — Coisa séria é apropriar-se dos bens do Senhor, praticar furto para com Deus; pois, ao fazê-lo, as percepções se tornam pervertidas e o coração, endurecido. Quão árida é a experiência religiosa, quão nublado o entendimento daquele que não ama a Deus com amor puro e abnegado, e que, portanto, deixa de amar ao próximo como a si mesmo. [...]CM 54.4
O último grande dia revelará tanto a eles como a todo o Universo que bem se poderia ter feito, não tivessem eles seguido suas inclinações egoístas, e assim roubado a Deus nos dízimos e ofertas. Poderiam ter posto seu tesouro no banco do Céu, preservando-o em sacos que não envelhecem; mas, em vez de o fazerem, gastavam-no consigo mesmos e com seus filhos, e pareciam temer que o Senhor lhes tirasse um pouco do dinheiro ou da influência, e assim tiveram de sofrer perda eterna. Contemplem eles as conseqüências de reter o que é de Deus. O servo negligente, que não põe o dinheiro do Senhor a render juros, perde uma herança eterna no reino da glória. — The Review and Herald, 22 de Janeiro de 1895.CM 54.5
Defraudar o Senhor é o maior crime de que um homem pode ser culpado; e ainda assim é esse pecado profunda e amplamente difundido. — The Review and Herald, 13 de Outubro de 1896.CM 55.1
Cada dólar escriturado — Deixareis de dar ao Senhor o que Lhe pertence? Desviareis do tesouro a parte dos meios que o Senhor reivindica como Sua? Se assim é, estais roubando a Deus e cada dólar é escriturado contra vós nos livros do Céu. — The Review and Herald, 23 de Dezembro de 1890.CM 55.2
Por que as bênçãos são retidas de alguns — Apressai-vos, meus irmãos e irmãs, a levar ao Senhor dízimo fiel e levar-Lhe, também, voluntária oferta de gratidão. Muitos há que não serão abençoados enquanto não restituírem o dízimo que retiveram. O Senhor espera que redimais o passado. A mão da santa lei repousa sobre todos os que desfrutam as bênçãos de Deus. Façam, todos os que retiveram o dízimo, perfeito ajuste de contas, trazendo ao Senhor aquilo de que haviam privado Sua obra. Fazei restituição, e levai ao Senhor ofertas pacíficas: “Que se apodere da Minha força, e faça paz comigo: sim, que faça paz comigo.” Se reconhecerdes que fizestes mal em vos apropriardes indevidamente de Seus bens, arrependendo-vos franca e completamente, Ele vos perdoará a transgressão. — The Review and Herald, 10 de Dezembro de 1901.CM 55.3
Trevas penetram na igreja — Alguns deixam de educar o povo a cumprir com todo o seu dever. Pregam a parte de nossa fé que não cria oposição ou desagrada aos ouvintes, mas não declaram toda a verdade. O povo aprecia-lhes a pregação, mas há falta de espiritualidade porque as exigências do Senhor não são atendidas. Seu povo não Lhe dá em dízimos e ofertas o que Lhe pertence. Esse roubo a Deus, praticado tanto pelos ricos como pelos pobres, traz trevas às igrejas; e o pastor que com elas trabalha, e não lhes mostra a vontade de Deus claramente revelada, é condenado com o povo, por negligenciar seu dever. — The Review and Herald, 8 de Abril de 1884.CM 55.4
É registrada a retenção egoísta — Deus lê o pensamento cobiçoso em cada coração que se propõe reter o que é dEle. Ele vê os que são egoisticamente negligentes em devolver seus dízimos e levar ao tesouro as dádivas e ofertas. O Senhor Jeová compreende tudo isso. Como há diante dEle um memorial escrito daqueles que temem ao Senhor, e que se lembram do Seu nome, assim também é conservado o registro de todos os que se apropriam dos dons que Deus lhes confiou, para usar na salvação de pessoas. — The Review and Herald, 16 de Maio de 1893.CM 55.5
Grande perda para o mordomo infiel — A promessa aos que honram a Deus com a sua fazenda ainda está registrada na página sagrada. Houvesse o povo do Senhor obedecido fielmente às Suas orientações, e a promessa a eles ter-se-ia cumprido. Mas quando os homens desrespeitam as exigências de Deus, que lhe são claramente apresentadas, o Senhor lhes permite seguir seu próprio caminho, e colher o fruto de seus atos. Todo aquele que, para o seu próprio uso, se apropria da parte que Deus tem reservado, está-se demonstrando mordomo infiel. Não somente perderá o que reteve de Deus, mas também o que lhe fora confiado, como sendo seu mesmo. — The Review and Herald, 4 de Fevereiro de 1902.CM 56.1