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    O Periódico Signs of the Times [Sinais dos Tempos]

    A essa altura, quando as tormentas oposicionistas se intensificaram, a providência divina levantou um homem para realizar essa obra. O incansável amigo dessa causa, J. V. Himes, que tão nobremente permaneceu firme diante das hostes inimigas e do intenso fogo, deu um passo adiante e se lançou nessa empreitada, a fim de reparar a brecha. Em 20 de março de 1840, sem dinheiro, sem patrocinadores e com raros amigos, ele publicou o primeiro número do Signs of the Times. O recebimento desse panfleto foi saudado com alegria por muitos corações ansiosos que aguardavam a consolação de Israel. O periódico foi mantido, em seu primeiro ano, com gastos consideráveis da parte do próprio editor, sem contar que sua labuta não era valorizada. Como seria de se esperar, os inimigos da causa ficaram muito incomodados com a publicação de tal arma, tanto ofensiva quanto defensiva. Tudo que um coração cheio de amargura pudesse inventar ou uma língua invejosa conseguisse pronunciar foi dito e escrito contra o editor. Mas sua posição a esse respeito era: “Nada disso me incomoda”. Ele estava suficientemente convencido sobre a verdade da doutrina, e sabia que ela era digna de, pelo menos, uma investigação completa e sincera, e isso ele estava determinado a fazer, mesmo que para fazê-lo tivesse que pagar um alto preço.MH 107.3

    O jornal foi publicado quinzenalmente nos primeiros dois anos e, desde então, é um periódico semanal. Ele é lido com profundo interesse por multidões em todos os Estados Unidos, e nas províncias britânicas. Para muitos, ele é um anjo de misericórdia e amor. O bem que ele tem operado só será conhecido no grande dia do Senhor.MH 108.1

    Durante o mesmo inverno (1839-40), o Sr. Miller foi convidado a apresentar suas palestras em Portsmouth, New Hampshire, e em Portland, Maine. Em ambos os lugares, como também em Boston e nas cidades vizinhas, suas apresentações eram acompanhadas de revigorantes chuvas da graça divina. Muitos abraçaram a doutrina da breve volta do Senhor, e ainda estão firmes na fé, dando glórias a Deus. Essa campanha de inverno produziu grande ânimo por toda a Nova Inglaterra, e produziu amigos em quase todas as cidades.MH 108.2

    Com o fim da primavera e início do verão, toda a comunidade estava eufórica e depositava grandes expectativas no dia 11 de agosto [de 1840] e nos eventos preditos para essa data – a queda do império otomano, etc., etc. Muitas foram as predições de que, quando esse dia passasse, como certamente passaria, sem que o evento ocorresse, então o encanto seria quebrado e o adventismo morreria. Mas o tempo chegou – e deve-se reconhecer que, para muitos, foram algumas semanas de prova. Mas o “Deus que dá o frio conforme o cobertor” teve compaixão de Seus pequeninos e não permitiu que fossem tentados acima do que podiam suportar. E poucos, muito poucos, mesmo sob essa provação, abandonaram sua fé. O dia chegou e se foi. Naturalmente, a distância de Constantinopla não podia ser percorrida sem que se consumisse um período considerável de tempo. Mas quando o fato chegou até nós, descobrimos que no exato dia previsto – 11 de agosto – a supremacia desse império foi retirada das mãos dos muçulmanos. Esse fato desconcertou completamente as hostes do inimigo. Outra vez, a causa reviveu e seguiu seu caminho, com poder ainda maior do que antes.MH 108.3

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